Como o Descartáveis Pode Ajudar
Por muitos anos, a escolha do tratamento para dor crônica incluiu recomendações para repouso e inatividade. Como o Descartáveis Pode Ajudar No entanto, a atividade física no controle da dor crônica pode ter benefícios específicos, Como o Descartáveis Pode Ajudar especialmente na redução da sua gravidade, além de proporcionar a melhoria da saúde física e mental e ao funcionamento físico.
Atividade Física no Controle da Dor Crônica
Programas de atividade física e exercícios estão sendo cada vez mais promovidos em uma variedade de condições de dor crônica. Grandes estudos populacionais mostram que indivíduos fisicamente mais ativos têm menor risco de desenvolver dor crônica. Também é bem reconhecido que o exercício é um tratamento clínico eficaz para reduzir a dor e melhorar a função em uma variedade de condições.
Por outro lado, um estilo de vida sedentário Como o Descartáveis Pode Ajudar aumenta o risco de desenvolvimento de dor crônica e aqueles com dor crônica têm níveis mais baixos de atividade física do que controles saudáveis. Além disso, os idosos apresentam maior incidência de cronificação da dor e geralmente são menos ativos fisicamente que os adultos jovens.
Apesar do crescente corpo de evidências Como o Descartáveis Pode Ajudar apoiando a relação entre maior atividade física e redução da dor, os mecanismos subjacentes de como esse mecanismo se estabelece estão apenas começando a ser desvendados.
A Dor Crônica
A dor crônica tem sido definida como condição dolorosa que dura para além do tempo normal de reparo dos danos pelo organismo, geralmente considerado como sendo de 12 semanas, pela Associação Internacional para o Estudo da Dor Crônica. Contribui para incapacidade, ansiedade e depressão, distúrbios do sono, má qualidade de vida e aumentos nos custos de saúde, tanto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a dor crônica como um problema de saúde pública em todo o mundo.
Alguns fatores podem contribuir para um aumento do risco de dor crônica (sexo feminino, idade avançada, nível socioeconômico mais baixo, antecedentes geográficos e culturais e genética). Outros fatores associados às condições de dor crônica são modificáveis, como tabagismo, ingestão de álcool, nutrição, obesidade, comorbidades, status de emprego e fatores ocupacionais e nível de atividade física.
O Tratamento da Dor Crônica
A orientação geralmente sugere que modificações no estilo de vida são importantes, independentemente da idade, comorbidade, gravidade da dor e incapacidade. Tratamentos não farmacológicos foram desenvolvidos, investigados e implementados, com evidências disponíveis para intervenções psicológicas, físicas e outras não médicas (por exemplo, terapia comportamental e cognitiva comportamental, atividades físicas de baixo impacto, terapia de movimento e educação do paciente).
Implementando a Atividade Física no Controle da Dor Crônica
A prática de atividade física pode ser adaptada para cada indivíduo e está associada a efeitos adversos mínimos, como interações com medicamentos e potencial para abuso em adultos com dor crônica, quando comparados a intervenções farmacêuticas e cirúrgicas. É, portanto, uma opção atraente para ajudar a gerenciar a dor de um indivíduo.
No entanto, as evidências atuais sugerem que simplesmente recomendar exercício ao paciente é insuficiente para provocar uma mudança significativa. Além disso, uma intervenção mal prescrita que não considera as condições do indivíduo e o estado atual de saúde e aptidão física e não incorpora estimulação ou progressão gradual, pode ocasionar eventos adversos, como crises de dor ou eventos cardíacos ou respiratórios. Isso sugere que a prática supervisionada por profissionais da fisioterapia ou educação física pode ser mais proveitosa.
